Vamos lá a comentar pessoal...

 Não se paga nada!            

quinta-feira, novembro 24, 2005

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE

Para todos os alunos aplicados de Psicologia aqui está mais uma aula dogrande Mestre TARTARUGA:



Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais:Equiparação com o broche, localização, reciprocidade.Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense quesão práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior.Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, nainfância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso dos gelados,por exemplo.Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica danatureza humana. Já o minete não tem paralelo na natureza...Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo queestamos disso é quando comemos uma sandes de coirato. Mas o coirato émastigado e engolido, não é lambido e chupado...Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na cona, conaessa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona - sabemo-lo todos - évizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grandequantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam defazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim.Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e desonestidadeintelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal, bebem leite.Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de umbicho mal-cheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se aabocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões comsabonete que cheira a amêndoas doces. É uma questão de bom senso.Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem omalandro repugna. Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto amenstruação da galinha e não querer meter na boca o Zé Tolas...

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